Vem de longe o tempo das andorinhas.
Rasavam o chão em seus voos.
Chegava a primavera, de mimosas nas paredes altas e de entre as fragas, o amarelo sussurrava.
Pirilampos na noite escura, ou pequenas lanternas com asas.
As aguas viajavam correntes de mares num vaivém sem fim.
No bater e ruçar constante em suas margens o ressaltar da espuma lembrando rendas da avô.
De margem a margem, o constante bailado das velas branco cinza, despertava no olhar a curiosidade das coisas longínquas .
Rasavam o chão em seus voos.
Chegava a primavera, de mimosas nas paredes altas e de entre as fragas, o amarelo sussurrava.
Pirilampos na noite escura, ou pequenas lanternas com asas.
As aguas viajavam correntes de mares num vaivém sem fim.
No bater e ruçar constante em suas margens o ressaltar da espuma lembrando rendas da avô.
De margem a margem, o constante bailado das velas branco cinza, despertava no olhar a curiosidade das coisas longínquas .